Desembargador do RJ Mauro Martins toma posse no CNJ
Primeiramente, foi diante dos aplausos de mais de 15 magistrados do Rio, que o o desembargador Mauro Pereira Martins assumiu como o novo conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A solenidade realizada neste terça-feira (14), reuniu em Brasília, autoridades. Entre elas o presidente Felipe Gonçalves e a presidente eleita da AMAERJ, Eunice Haddad.
“O desembargador Mauro Martins certamente representará muito bem a Magistratura fluminense no Conselho Nacional de Justiça. Brilhante magistrado de carreira, é portanto, um profundo conhecedor da classe e do Poder Judiciário. Mauro Martins engrandecerá sobremaneira o CNJ”, afirmou conclusivamente, Felipe Gonçalves.
Também participou da posse o presidente do STF, ministro Luiz Fux, que acumula a presidência do CNJ.
Do mesmo modo, estiveram na solenidade o ministro Humberto Martins, do Superior Tribunal de Justiça (STJ); Henrique Figueira, do TJ-RJ; e Renata Gil, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
Assim como, o corregedor-geral da Justiça do Rio, Ricardo Cardozo; o 2º vice-presidente do TJ-RJ, Marcus Basílio; os desembargadores Gabriel Zéfiro, Marcelo Buhatem e Ricardo Couto.
Os juízes Anderson Paiva, Fábio Porto, Flávia Melo Balieiro, Marcello Rubioli, Mirela Erbisti e Rafael Estrela, de maneira idêntica prestigiaram o magistrado.
Inicialmente, o ministro Luiz Fux saudou o novo conselheiro.
“Mauro Martins vem do Tribunal do Rio de Janeiro, a minha casa, de onde saí portanto,para o STJ e, depois, para o STF.
Sua larga experiência jurídica, construída nos 28 anos de exercício de Magistratura, que vossa excelência muito honra, ama e enobrece, certamente agregará ao Conselho Nacional de Justiça”, disse em conclusão, Fux.
Desembargador do RJ Mauro Martins toma posse no CNJ
Dessa forma, Mauro atuará como conselheiro por dois anos.
Ao discursar, agradeceu inicialmente ao presidente Fux.
“Me dirijo à vossa excelência, que acima de tudo, tive o privilégio de ter tido como professor na nossa querida Uerj.
Ali em suma, dei meus primeiros passos no Processo Civil.
Mas, sobretudo, com vossa excelência aprendi a amar a Magistratura.
Agradeço imensamente a honra de integrar um colegiado presidido por vossa excelência.
Me comprometo a ter, na função de conselheiro, da mesma forma a dedicação que venho tendo como magistrado há quase 30 anos.”
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