Maior missólogo brasileiro revela seus palpites para a grande final do Miss Universo 2023

Maior missólogo brasileiro revela seus palpites para a grande final do Miss Universo 2023

Maior missólogo brasileiro revela seus palpites para a grande final do Miss Universo 2023

Evandro Hazzy, que já conduziu oito jovens à coroa do Miss Brasil, aposta na vitória da brasileira Mari Brechane

No dia 18 de novembro, o mundo vai conhecer a nova Miss Universo, numa competição acirrada entre 90 candidatas. Para o missólogo Evandro Hazzy, um dos maiores especialistas em misses que conduziu oito jovens à coroa, o Brasil é favorito para levar a faixa: “O Miss Universo é um concurso sempre muito disputado e com belas mulheres, por isso fiz uma análise apurada e estratégica. Não foi fácil, mas cheguei no meu Top 3. Minha favorita é a brasileira Mari Brechane”, revela.

Para o expert, Mari tem os atributos certos para levar a coroa: “Sempre acreditei na beleza da gaúcha. Ela tem uma luz e força de vontade nunca vistas antes, é independente e sabe onde quer chegar. Estou muito otimista sobre a vitória dela e confiante que vamos quebrar o jejum de 55 anos”. A última brasileira a vencer foi a baiana Martha Vasconcellos, em 1968.

Concorrente Francesa

Outra forte concorrente é a francesa Diane Leyre: “Além de linda, Diane se comunica muito bem. A França não tem tradição no Miss, teve duas vencedoras – assim como o Brasil. A última vencedora do país foi Iris Mittenaere, em 2016”, analisa Hazzy.

Para fechar a lista, Evandro aposta em Anntonia Porsild, representante da Tailândia: “Outra forte para tirar o título da brasileira é a Anntonia. Ela é incrível e a Tailândia é um país que investe forte no mundo Miss, lá elas são tratadas como Rainha e remuneradas como tal”, conta.

Certamente, desde 2022, o Miss Universo foi adquirido pela JKN Global Group PCL, uma empresa de distribuição de mídia sediada na Tailândia, que tem Anne Jakkaphong como CEO, uma mulher trans que revolucionou o concurso tirando proibições e alterando regras para participação.

“Se for levar em conta as misses que entraram com as mudanças das regras, Camila Avella da Colômbia. Ela é casada e mãe, o que não era permitido até o ano passado. Outra boa concorrente é a holandesa Rikkie Kollé, primeira mulher trans a vencer um concurso nacional”, continua o especialista.

Sobretudo, para saber se os palpites serão concretizados, só resta acompanhar o evento e torcer pela Miss Brasil: “O Miss Universo sempre será uma incógnita, onde tudo pode acontecer, mas na final, a luz própria é um diferencial e a vencedora sempre faz por merecer”, conclui o missólogo.

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